
A nostalgia de mana (um bocadinho) mais velha deve ter destas coisas... olhar com orgulho para as 18 velinhas (que já fazem fumo digno de se considerar um incêndio.... ahahahah - tive mesmo bem!!!) e pensar como o tempo passa (e por todos!), como as pessoas crescem e se tornam cada vez mais parecidas com aquilo que querem ser, com o seu carácter com os seus medos... com os seus maus feitios ;)!!!
Esta badalhocs feita a papel químico a partir de mim (obviamente que eu tinha de ser a original de tanto atrofio :s) é a minha little maninha que está enorme e que até já responde por ela perante a lei... se eu fosse a ti, babe, ganhava juízo ;)!
Na vida há alturas de crescimento meio à bruta (como eu te dizia ontem!)... mas oh isso é tão preciso! Há alturas em que chorar parece a nossa única saída, lamentar os que não nos compreendem, amargurar pelas ausências surdas que vão enchendo o nosso coração... há alturas em que a "lua" se torna a nossa pequena e única confidente ;), há alturas em que o silêncio se torna demasiado incómodo, demasiado gritante... há alturas que... é tão dificil ser "gente", encontrar a força e a certeza naquilo em que acreditamos... E se nessas alturas transformarmos a amargura em luta, se nessas alturas nos prestarmos a ouvir a voz do coração, aquela voz que nos torna tão maiores e tão próximo dos outros, a voz que nos ajuda a ver e a estabelecer os nossos pontos de mudança, aquela voz que baixinho nos dedica o tempo que sempre quisemos ter... aquela voz que nos ajuda a não desistir de ver, de amar, de sentir... e que nos ajuda a mudar!
Mas querida maninha: a FORÇA é nossa, a certeza naquilo que trazemos dentro também por isso transforma as lágrimas em força, as mágoas em certeza de coração, caminha confiante e prende-te ao mais importante na VIDA.
«Um professor de filosofia parou na frente da turma e sem dizer uma palavra, pegou num frasco de vidro vazio e encheu-o com pedras de uns cm de diâmetro. Então perguntou aos alunos se o recipiente estava cheio. Eles concordaram que estava. Então o professor pegou numa caixa com pedrinhas bem pequenas e despejou-o dentro do frasco agitando-o levemente. As pedrinhas rolaram para os espaços entre as pedras. Mais uma vez perguntou se o frasco estava cheio. Os alunos concordaram: agora sim, estava cheio. Então o professor pegou numa caixa com areia e despejou-a dentro do vidro preenchendo o restante.
- Agora - disse o Professor - eu quero que vocês entendam que isto simboliza a vossa vida, as pedras são as coisas importantes: a família, os amigos, a saúde, os filhos, coisas que preenchem as suas vidas. As pedrinhas são as outras coisas que importam, como o emprego, a casa, o carro. A areia representa o resto, as coisas pequenas. Se vocês colocassem a areia primeiro no vidro, não haveria mais espaço para as pedrinhas e para as pedras. O mesmo vale para as suas vidas. Cuidem das pedras primeiro. Das coisas que realmente importam. Estabeleçam suas prioridades. O resto é areia! Mas então, um aluno pegou no vidro que todos concordaram que estava cheio, e derramou um copo de cerveja dentro. Claro, a areia ficou ensopada com a cerveja preenchendo todos os espaços restantes dentro do vidro, fazendo com que ele desta vez ficasse realmente cheio.»